Recebendo o diagnóstico

Diabetes tipo 1

Por onde começar?

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É normal não saber qual caminho seguir diante de uma doença desconhecida, por conta disso, é importante seguir alguns passos para lidar com essa nova companheira de vida: a diabetes.

A diabetes tipo 1 pode afetar pessoas de qualquer idade, mas geralmente se desenvolve em crianças ou adolescentes. É importante que, como familiar, cuidador e paciente, você procure um nutricionista, para que ele possa ajudar com a alimentação correta junto aos outros tratamentos.

Do mesmo modo, é muito recomendado procurar um médico endocrinologista, que pode auxiliar nesses tratamentos e em todos os momentos da sua vida, assim como outros profissionais como cardiologistas, psicólogos, dentre outros. A junção de todos esses profissionais, como uma equipe, é de extrema importância para o melhor controle da doença [1].

Outra recomendação para controlar o açúcar no sangue é possuir um instrumento para medir sua glicemia, sejam eles monitores ou sensores. Dentro do caminho “Assumindo o controle” você pode encontrar mais informações sobre esse conteúdo.

Os fatores de risco para diabetes tipo 1 ainda estão sendo pesquisados. No entanto, ter um membro da família com diabetes tipo 1 aumenta ligeiramente o risco de desenvolver a doença. Fatores ambientais e exposição a algumas infecções virais também foram associados ao risco de desenvolver diabetes tipo 1. [2]

Diagnosticar o diabetes tipo 1 pode ser difícil e exames são necessários para confirmar o diagnóstico, o qual é feito a partir da análise de exames laboratoriais como o exame de sangue (glicemia casual, glicemia de jejum e o teste de tolerância à glicose).

  • Glicemia plasmática de jejum- a medida da glicose no soro ou plasma após jejum de 8 a 12 horas
  • O teste de tolerância oral à glicose (TOTG) após administração de 75 gramas de glicose anidra (ou dose equivalente de Dextrosol) por via oral com medidas de glicose no soro ou plasma nos tempos 0 e 120 minutos após a ingestão. 
  • Hemoglobina glicada (HbA1c)- se relaciona à média das glicemias diárias. [3]
  • Neste depoimento, convidamos a Cassiane Goldberg (@eucassigold), que é atleta de fisioculturismo e tem diabetes, para contar para você como que ela lidou com o diagnóstico e como foi para ela perceber que isso fazia parte da vida dela. Fique ligado!

[1] SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes Sociedade Brasileira de Diabetes 2019-2020. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/02/Diretrizes-Sociedade-Brasileira-de-Diabetes-2019-2020.pdf. Acesso em: 22 jan. 2022.

[2] UFRGS. Fatores de Risco Para Diabetes. Disponível em: https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2017/04/09/fatores-de-risco-para-diabetes/. Acesso em: 22 jan. 2022.

[3] BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO DO DIABETES MELLITUS E TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS TIPO 2. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/consenso_bras_diabetes.pdf. Acesso em: 05 fev. 2022.